Acabei de arrumar um novo vício:
Edith Piaf. E antes que algum engraçadinho comece com a ladainha "Nossa, Deborah, como você está mudada, quem te viu e quem te vê, blá blá blá e etcétera" (deus me livre, como esse papo me enche o saco) eu já digo que realmente não sou a mesma pessoa não. Porque pessoas crescem (ou deveriam crescer) e descobrem coisas novas (ou deveriam descobrir). Então ainda amo metal farofa, pinto as unhas de preto e engraxo minha coleção de botas (my preeeecious) todo mês. Mas agora, além disso, amo a Edith Piaf. To completamente apaixonada por essa nêga. Arriada. Escutando over and over again sem parar.
A mãe dela era cantora de cabaret, o pai acrobata, a avó dona de bordel e ela foi "descoberta" cantando na rua por esmolas, veja só que coisa. Edith Piaf nasceu pra ser lenda. A voz dela, a sensualidade dela, o olhar dela, a história dela, tudo encanta. Tá até me dando vontade de aprender francês. Só pra poder cantar as músicas em voz alta.
Então, meus queridos amigos da UFS que me apelidaram carinhosa & ridiculamente (e muito contra a minha vontade) de "Deborah Metal"... sugiro que agora troquem o apelido pra "Deborah La Môme Piaf". Pode ser? Não? Merda.
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