"Eram três horas da tarde. Peguei um tamborete e me sentei. O garçon apareceu. Cara de solitário. Não tinha sobrancelha nenhuma. Cruzinhas verdes pintadas nas unhas. Um tipo maluco. Não havia como evitá-los. A maior parte do mundo estava doida. E a parte que não era doida era furiosa. E a parte que não era doida nem furiosa era apenas idiota. Eu não tinha chance. Só aguentar e esperar pelo fim. Era trabalho duro. O trabalho mais duro imaginável." (Pulp - Bukowski)
Às vezes dói, né? |